cláudia efe
A luz na janela
a taça de vinho
o pote de barro
o bolinho de arroz.
Aprendo que se faz oferendas para o silêncio da tarde
que é íntimo e com música própria
que ali, ainda posso imaginar, e ainda devo.
É assim,
perpetrado por tempo e espaço
lugar onde gritam liberdades roucas e desaforadas.
Fé inabalável de tristes e alegres e sem sentidos
sem verdades e sem lutos
porque tudo está em nós
e permanecerá
de um outro jeito talvez,
mas de algum modo.
agosto 2012, RJ
A luz na janela
a taça de vinho
o pote de barro
o bolinho de arroz.
Aprendo que se faz oferendas para o silêncio da tarde
que é íntimo e com música própria
que ali, ainda posso imaginar, e ainda devo.
É assim,
perpetrado por tempo e espaço
lugar onde gritam liberdades roucas e desaforadas.
Fé inabalável de tristes e alegres e sem sentidos
sem verdades e sem lutos
porque tudo está em nós
e permanecerá
de um outro jeito talvez,
mas de algum modo.
agosto 2012, RJ
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