Cláudia Efe
Arrancar o vazio
tomar-lhe as rédeas
Olho no olho da indiferença
Não temê-lo
mas recuar para entender-lhe a forma
Enxergá-lo de possíveis ângulos
até o invisível
Compreender a dor sem cura
da travessia
Seu lugar sem silêncio
Seu mar sem espera
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